Já dizia um velho provérbio afegão: “Será preciso cair do telhado para saber o que isso significa?” Confesso: nunca busquei provérbios, afegãos pelo menos. Mas depois do momento que li esse, que citei, percebi o quanto eles podem nos dizer. A principal função de um provérbio é fazer pensar. Refletir. Através dessas sentenças práticas e populares, resumimos em poucas palavras um fato ou até inúmeros deles. Invejo os sábios, pensadores. São eles que, a partir de um contexto, desenvolvem uma idéia, muitas vezes, uma comparação, um provérbio. E muitas vezes, na falta de um sábio, o próprio povo dá vida a uma dessas sentenças. E é sempre depois que acontece o errado, que vem um sujeito e cita o provérbio certo, e só nos resta fechar o olho abrir a mão, e dar um tapa na nossa testa. Como não pensei nisso antes?!
Tenho absoluta certeza: todos aqueles que baseiam seus atos em provérbios se dão bem na vida, ou pelo menos, diminuem erros posteriores. Mas também, não há quem agüente passar a vida pensando em provérbios. Isso limitaria tudo e também tornaria reflexivo demais, contrário ao século em que estamos.
É engraçado como certos provérbios surgem na nossa frente, no momento exato, risonhos. Parece que ele foi feito justamente para aquela situação, pois diz tudo, quebra teorias com meia dúzia de palavras, ignora a tudo e a todos com desprezo e toma para si a explicação de tudo.
Volto ao provérbio citado lá em cima, este mesmo, que me levou a escrever tudo isso. “Será preciso cair do telhado para saber o que isso significa?” Respondo: sim. Para o Inter, sim. Foi necessário sair da Sulamericana, sair do G-4, ficar um mês sem ganhar, cair não do telhado, mas da tabela, para ver: é necessário mudar. E aí, mudou. Agora, há mínimas rodadas do final contratou o improviso, também conhecido como Mário Sérgio - nome de cantor sertanejo -. No momento que havia Luxemburgos, Murycis... na feição, eles não se moveram. Cabe aí o provérbio: "O tempo e a ocasião mostram o que se deve fazer." Pena que não consultamos sempre os provérbios! Com certeza, nos moveríamos. Agora, o que nos resta é aguardar e ver outro provérbio, agora africano, nos mostrar que: “Você não pode construir uma casa para o verão do ano passado.” Ahh... esses provérbios tem muito o que dizer...E tem gente que ao final desse ano vai fechar os olhos e bater com a palma da mão no meio da testa...
Tenho absoluta certeza: todos aqueles que baseiam seus atos em provérbios se dão bem na vida, ou pelo menos, diminuem erros posteriores. Mas também, não há quem agüente passar a vida pensando em provérbios. Isso limitaria tudo e também tornaria reflexivo demais, contrário ao século em que estamos.
É engraçado como certos provérbios surgem na nossa frente, no momento exato, risonhos. Parece que ele foi feito justamente para aquela situação, pois diz tudo, quebra teorias com meia dúzia de palavras, ignora a tudo e a todos com desprezo e toma para si a explicação de tudo.
Volto ao provérbio citado lá em cima, este mesmo, que me levou a escrever tudo isso. “Será preciso cair do telhado para saber o que isso significa?” Respondo: sim. Para o Inter, sim. Foi necessário sair da Sulamericana, sair do G-4, ficar um mês sem ganhar, cair não do telhado, mas da tabela, para ver: é necessário mudar. E aí, mudou. Agora, há mínimas rodadas do final contratou o improviso, também conhecido como Mário Sérgio - nome de cantor sertanejo -. No momento que havia Luxemburgos, Murycis... na feição, eles não se moveram. Cabe aí o provérbio: "O tempo e a ocasião mostram o que se deve fazer." Pena que não consultamos sempre os provérbios! Com certeza, nos moveríamos. Agora, o que nos resta é aguardar e ver outro provérbio, agora africano, nos mostrar que: “Você não pode construir uma casa para o verão do ano passado.” Ahh... esses provérbios tem muito o que dizer...E tem gente que ao final desse ano vai fechar os olhos e bater com a palma da mão no meio da testa...
Um comentário:
Não sou sábio nem nada, longe disso. Mas vou tentar fazer um provérbio baseado no último que tu citou Silão: "Se você construir a sua casa pensando sempre no próximo verão, pode ser que quando o verão chegar, você tenha que contruí-la novamente." Isso pode ser aplicado à diretoria do Internacional. Vendem jogadores sempre pensando em acumular dinheiro pra formar um bom time no próximo ano e buscar títulos. Ora, por que não manter os jogadores e brigar NESSE ano por esses títulos? Claro, os clubes brasileiros, e hoje em dia até os europeus, precisam vender para manter as finanças fora do vermelho. Mas num ano em que se vende Alex e Nilmar, arrecadando mais de 20 milhões de EUROS, é realmente necessária a venda de Magrão, por exemplo, quando sabe-se que Giuliano vai ficar mais de mês fora e Sandro vai pra Seleção, o que faz com que dependamos de Mahycon e Glaydson? Às vezes é bom ser um pouquinho mais comunista do que capitalista. Abraço Silão!
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