Todo mundo, exatamente, todo o mundo, acompanhou as eleições presidenciais dos EUA. Afinal, tratamos aqui da maior potência mundial, e de um país que está entre os maiores do mundo em se tratando de território.
Democratas X Republicanos.
Um Estados Unidos, que se fez, ainda mais, épico no dia 11 de setembro de 2001, por conta do maior e mais culminante ataque terrorista da história graças ao seu líder, J. W. Bush, diga-se de passagem, republicano. A mudança agora será total, visível e perceptível a qualquer indivíduo. E quem pensa que é pelo tom de pele do novo “líder mundial”, está muito enganado.
Contudo, podemos começar por esta questão. Num país em que há décadas atrás tratava os negros como escravos, já temos a primeira grande mudança de governo. Assume pela primeira vez na história um presidente negro nos EUA. Quem se arriscaria à falar sobre preconceito, agora que temos o maior líder do mundo, afro-descendente?! Já mudamos sim, nossa maneira de pensar.
Falando por um viés político, temos uma mudança nos partidos, outro ponto que interfere e vai interferir bastante. De democrata para republicano. Segundo os especialistas e pelo que se pode observar no discurso do “herói” Obama, teremos daqui pra frente, mais diálogo, mais acordos, mais aceitação e menos desigualdade e guerra. Da parte religiosa, Obama que é católico, quebrou as expectativas e se tornou rei, num país onde a maioria é protestante.
Era óbvia esta eleição, estava escrito. Que pessoas iriam votar, para seguir num governo que não negociava, era fechado, que só se comunicava com países através de bombas e mísseis. Quanta dor e lamento foi pra nação norte-americana ver o maior prédio do país e do mundo desabando diante dos olhos de toda a humanidade. Quem votou no democrata, McCain, deve ser alguma espécie de masoquista, afinal era indiscutível o quanto Bush estava destruindo os Estados Unidos.
Analisando pelo partido de Barack, deveríamos não estar tão contentes com a eleição, pois diminuiriam as exportações do Brasil para os EUA, afinal os democratas são mais protecionistas. Mas, ao mesmo tempo já ouvimos no seu discurso, que Obama falou em conciliação, negociação, ou seja, Barack Obama, ao contrário de Bush, já falou em fazer acordos de paz com o Oriente Médio e discutir negociações com os demais países, é o mundo se fazendo, cada vez mais, igual e global, no que diz respeito às transações.
Finalizando, os americanos, e o mundo, se renderam às graças da simpatia de Barack Obama, um fenômeno, também conhecido como o novo Kennedy. Um homem que ganhou com a diferença de 7 milhões de votos, já nos trouxe a esperança e a expectativa de mudança (incluímo-nos pois dependemos, e muito, dos EUA). E, torcemos nós para que seja ele, o homem que vai fazer o mundo se tornar mais justo e igual. Quem sabe...
Democratas X Republicanos.
Um Estados Unidos, que se fez, ainda mais, épico no dia 11 de setembro de 2001, por conta do maior e mais culminante ataque terrorista da história graças ao seu líder, J. W. Bush, diga-se de passagem, republicano. A mudança agora será total, visível e perceptível a qualquer indivíduo. E quem pensa que é pelo tom de pele do novo “líder mundial”, está muito enganado.
Contudo, podemos começar por esta questão. Num país em que há décadas atrás tratava os negros como escravos, já temos a primeira grande mudança de governo. Assume pela primeira vez na história um presidente negro nos EUA. Quem se arriscaria à falar sobre preconceito, agora que temos o maior líder do mundo, afro-descendente?! Já mudamos sim, nossa maneira de pensar.
Falando por um viés político, temos uma mudança nos partidos, outro ponto que interfere e vai interferir bastante. De democrata para republicano. Segundo os especialistas e pelo que se pode observar no discurso do “herói” Obama, teremos daqui pra frente, mais diálogo, mais acordos, mais aceitação e menos desigualdade e guerra. Da parte religiosa, Obama que é católico, quebrou as expectativas e se tornou rei, num país onde a maioria é protestante.
Era óbvia esta eleição, estava escrito. Que pessoas iriam votar, para seguir num governo que não negociava, era fechado, que só se comunicava com países através de bombas e mísseis. Quanta dor e lamento foi pra nação norte-americana ver o maior prédio do país e do mundo desabando diante dos olhos de toda a humanidade. Quem votou no democrata, McCain, deve ser alguma espécie de masoquista, afinal era indiscutível o quanto Bush estava destruindo os Estados Unidos.
Analisando pelo partido de Barack, deveríamos não estar tão contentes com a eleição, pois diminuiriam as exportações do Brasil para os EUA, afinal os democratas são mais protecionistas. Mas, ao mesmo tempo já ouvimos no seu discurso, que Obama falou em conciliação, negociação, ou seja, Barack Obama, ao contrário de Bush, já falou em fazer acordos de paz com o Oriente Médio e discutir negociações com os demais países, é o mundo se fazendo, cada vez mais, igual e global, no que diz respeito às transações.
Finalizando, os americanos, e o mundo, se renderam às graças da simpatia de Barack Obama, um fenômeno, também conhecido como o novo Kennedy. Um homem que ganhou com a diferença de 7 milhões de votos, já nos trouxe a esperança e a expectativa de mudança (incluímo-nos pois dependemos, e muito, dos EUA). E, torcemos nós para que seja ele, o homem que vai fazer o mundo se tornar mais justo e igual. Quem sabe...