Neste último domingo (23/11) tive a oportunidade de conhecê-lo. Galvão Bueno.Esse mesmo, aquele da TV, que grita sempre RRRRRRRonaldinho, RRRRRRRivaldo e muitas vezes diz, “Estamos aqui em BUENOS AIRES, no EQUADOR, O estádio tem esse nome (Zerão) porque fica situado bem no TRÓPICO DE CÂNCER, que divide o Hemisfério Sul do Hemisfério Norte, Brasil tá meio mal no jogo, mas eles estão jogando pra fazer gol, depois da derrota, o pior resultado é o empate, o Adriano tá com uma disposição, correndo o campo todo, parece um LEÃO ENJAULADO, chutou com a perna que não era a dele, quando eu falar Rodrigo, interpretem Roger.” E no vôlei... “Uma bela paralela cruzada ,. E depois do jogo, assistam a mais um capítulo inédito de VALE A PENA VER DE NOVO”. E na F1... “ Na Hungria, quando tem nuvem assim no céu, é sinal que vai chover. Luz vermelha, lá vem a verde” – na fórmula 1 não tem semáforo. Mas vamos ao que interessa...
Tendo passado menos de 5 minutos o observando comecei a pensar. O quanto é difícil a vida pra ele. Naquele pouco período de tempo a pena tomou conta de mim. Coitado. Chegou no camarote como um rei, e do seu lado o filhinho, Cacá. Tiraram fotos (não deixei passar em branco), deram autógrafos e receberam um champagne pra estourar e comemorar a recém conquistada vitória de seu pupilo. Quisera eu ser Galvão. Que pelo que notei, sabe e muito, aproveitar a vida. Roupas de grife, milionário, seu “filhão” brincando de corrida. Imagino quanto ele deve ser preocupado com o aumento no preço da carne, com a crise na bolsa ou, até mesmo, com as chuvas que estão alagando grande parte do estado de Santa Catarina.
Pensei em convidá-lo para dançar comigo o “siri”, admito. Mas não. Para quê? Mais um problema na vida deste homem. Tudo que ele têm para se preocupar e perder o sono e ainda vou eu, lá, falar... Ô Galvão, dança o siri comigo?! Desisti...
Assim como chegou ele sumiu. Passou pelas pessoas, sumiu, voltou e foi embora. Em uma moto do patrocinador, na moto ao lado seu “filhão campeão” e sua respectiva. E só para confirmar como a vida para ele é tão difícil. A moto não pegou. Coitado!
Tendo passado menos de 5 minutos o observando comecei a pensar. O quanto é difícil a vida pra ele. Naquele pouco período de tempo a pena tomou conta de mim. Coitado. Chegou no camarote como um rei, e do seu lado o filhinho, Cacá. Tiraram fotos (não deixei passar em branco), deram autógrafos e receberam um champagne pra estourar e comemorar a recém conquistada vitória de seu pupilo. Quisera eu ser Galvão. Que pelo que notei, sabe e muito, aproveitar a vida. Roupas de grife, milionário, seu “filhão” brincando de corrida. Imagino quanto ele deve ser preocupado com o aumento no preço da carne, com a crise na bolsa ou, até mesmo, com as chuvas que estão alagando grande parte do estado de Santa Catarina.
Pensei em convidá-lo para dançar comigo o “siri”, admito. Mas não. Para quê? Mais um problema na vida deste homem. Tudo que ele têm para se preocupar e perder o sono e ainda vou eu, lá, falar... Ô Galvão, dança o siri comigo?! Desisti...
Assim como chegou ele sumiu. Passou pelas pessoas, sumiu, voltou e foi embora. Em uma moto do patrocinador, na moto ao lado seu “filhão campeão” e sua respectiva. E só para confirmar como a vida para ele é tão difícil. A moto não pegou. Coitado!