quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

O jeitinho brasileiro

O mundo todo conheceu. E está conhecendo o jeitinho brasileiro. Tudo está interligado, como uma rede, como um sistema... Brasil, futebol, carnaval, o dito “jeitinho”, a malandragem e incluí-se aí a sacanagem. Este jeitinho, está sendo apresentado ao mundo, pelas brasileiros que tem a maior respeitabilidade lá fora, os jogadores de futebol. Os craques do mundo da bola. Concordo com os apelidos: é o “menino da vila” (e põem vila nisso), o “Imperador” (só se for da noite) e o “Fenômeno” (dos escândalos). Maiores que seus feitos dentro dos gramados são seus feitos fora de campo, nas noites cariocas, européias e por aí vai... E apresentam ao mundo o porquê de o Brasil ser o país do turismo sexual.
Seguiremos em ordem alfabética para não nos perdemos. Adriano – Imperador – não é nada difícil encontrar fotos e registros do cidadão em noitadas, bebendo, fumando e realizando atividades não muito saudáveis, pelo menos, para um atleta. Robinho, que parecia ser um jovem centrado, com mulher e filho, agora apronta em um novo escândalo com jogador brasileiro, inocente ou culpado, lá estão, manchetes e notícias, que dizem: mais um brasileiro envolvido nesses tipos de caso. Cabe a ele agora, se defender seja com argumentos ou pedaladas. E chegamos agora, ao Fenômeno, que agora pertence ao “Curintia/Curingão”. São filhos, separações, noitadas e “Andréias Albertinis” em sua vida, ou melhor, André Luís Ribeiro Albertino. E da mesma forma que eles, estão errados os técnicos Mano Menezes, Renato Gaúcho e tantos outros que dizem que se o jogador comparecer aos treinos e tiver em condições de jogo é o suficiente. Se os técnicos, que são as pessoas que dispõe de autoridade para proibir e censurar este tipo de atitude deixam acontecer e passam a mão na cabeça, quem fará com que os jogadores “cabeças-ocas” coloquem este dito “porongo” no lugar. E, para não esquecer Ronaldinho Gaúcho pelo que é de senso comum, para santo não serve, como tantos outros. Resta-nos apenas, torcer pelo Kaká, que é um rapaz de vida correta (ou sabe enganar muito bem) dê alguns, bons, conselhos a esses moços de vida torta. Do contrário, uma frase será colocada à prova: “o melhor do Brasil é o brasileiro”.