Quem diria, hein? Carlos Caetano Bledorn Verri, está na Copa! Melhor que Parreira, Luxemburgo... Carlos Caetano, o popular Dunga, conseguiu classificar a seleção com a maior antecipação possível, após ser adotado este formato de classificação. E ainda, sobre os hermanos do nosso querido Maradona.
Sendo contestado no início, Dunga soube reverter com trabalho seu quadro, diante de todo Brasil. O também gaúcho, Luiz Felipe Scolari fez o mesmo. Após ser muito contestado devido à classificação suada, e a não levar o baixinho Romário para Copa, Felipão levou para si toda a responsabilidade caso não conquistasse o Mundial. Foi e soube trazer a taça, e é por isso se tornou o que é. Dunga é um seguidor de Felipão.
Dentro dos campos tinha o mesmo estilo de quem aprendeu a jogador bola em uma escola gaúcha. Usando técnica, mas principalmente, força e bravura. E é isso que torna Dunga – e a seleção - o que são atualmente. Bravura, união, entusiasmo... Como treinador, não podemos dizer que Dunga é um especialista, um estudioso. Até porque se estudioso fosse, não escalaria o desconhecido e limitado Afonso. Contudo, devemos saber: todo time precisa de um bravo. Um guerreiro, que grite e que saiba quando e como xingar. Xingar sim, como um time colegial. Falar uma ordem seguida de um palavrão. E não ficar de braços cruzados e com uma cara comprida, como vimos o Parreira no jogo contra os franceses em 2006. Pense. Todo time que se consagrou campeão em qualquer certame, tinha dentro do campo ou na beira dele um bravo.
O senhor Bledorn – nome de general – está dando sua cara e seu estilo à seleção. Não se enxergam mais brincadeiras e pedaladas de Robinhos dentro dos gramados, nem loiras invadindo o campo, nem baladas, nem bebedeiras... Fazendo uma alusão ao futebol e ao país, o Brasil mostrava para o mundo o futebol alegre, solto e com o nosso “jeitinho”, mas que não levava a nada. Se divertia, brincava e perdia.
Pois bem, terminou-se a festa e começou o futebol sério e profissional. Como citou o próprio Dunga no Arena Sportv à anos atrás quando nem era técnico da Seleção: “em 1994 (tetra brasileiro) não dávamos espetáculos, jogávamos futebol. Quem quer espetáculo que vá ao teatro e ao cinema, mas se quiser bravura e dedicação vá ao estádio”. Nesta frase, Dunga resumiu-se.
E o melhor de tudo é que provém dessa bravura e seriedade o futebol arte. O da Copa de 70, que era belo sem desprezar o adversário. Não é necessário o talento das pedaladas, mas sim o talento técnico, que resulta em gols, em belas jogadas e não em macaquices circenses. Assim foi contra os hermanos. Se faz o dever de casa, se joga sério e depois sim, se mostra o talento e se faz usufruto do mesmo.
Tomara que o Brasil se dê bem na Copa. Não para ser hexa - se vier será bem quisto, mas para mostrar pro mundo que o Brasil é muito mais do que loiras, festas, carnavais e pedaladas.
Sendo contestado no início, Dunga soube reverter com trabalho seu quadro, diante de todo Brasil. O também gaúcho, Luiz Felipe Scolari fez o mesmo. Após ser muito contestado devido à classificação suada, e a não levar o baixinho Romário para Copa, Felipão levou para si toda a responsabilidade caso não conquistasse o Mundial. Foi e soube trazer a taça, e é por isso se tornou o que é. Dunga é um seguidor de Felipão.
Dentro dos campos tinha o mesmo estilo de quem aprendeu a jogador bola em uma escola gaúcha. Usando técnica, mas principalmente, força e bravura. E é isso que torna Dunga – e a seleção - o que são atualmente. Bravura, união, entusiasmo... Como treinador, não podemos dizer que Dunga é um especialista, um estudioso. Até porque se estudioso fosse, não escalaria o desconhecido e limitado Afonso. Contudo, devemos saber: todo time precisa de um bravo. Um guerreiro, que grite e que saiba quando e como xingar. Xingar sim, como um time colegial. Falar uma ordem seguida de um palavrão. E não ficar de braços cruzados e com uma cara comprida, como vimos o Parreira no jogo contra os franceses em 2006. Pense. Todo time que se consagrou campeão em qualquer certame, tinha dentro do campo ou na beira dele um bravo.
O senhor Bledorn – nome de general – está dando sua cara e seu estilo à seleção. Não se enxergam mais brincadeiras e pedaladas de Robinhos dentro dos gramados, nem loiras invadindo o campo, nem baladas, nem bebedeiras... Fazendo uma alusão ao futebol e ao país, o Brasil mostrava para o mundo o futebol alegre, solto e com o nosso “jeitinho”, mas que não levava a nada. Se divertia, brincava e perdia.
Pois bem, terminou-se a festa e começou o futebol sério e profissional. Como citou o próprio Dunga no Arena Sportv à anos atrás quando nem era técnico da Seleção: “em 1994 (tetra brasileiro) não dávamos espetáculos, jogávamos futebol. Quem quer espetáculo que vá ao teatro e ao cinema, mas se quiser bravura e dedicação vá ao estádio”. Nesta frase, Dunga resumiu-se.
E o melhor de tudo é que provém dessa bravura e seriedade o futebol arte. O da Copa de 70, que era belo sem desprezar o adversário. Não é necessário o talento das pedaladas, mas sim o talento técnico, que resulta em gols, em belas jogadas e não em macaquices circenses. Assim foi contra os hermanos. Se faz o dever de casa, se joga sério e depois sim, se mostra o talento e se faz usufruto do mesmo.
Tomara que o Brasil se dê bem na Copa. Não para ser hexa - se vier será bem quisto, mas para mostrar pro mundo que o Brasil é muito mais do que loiras, festas, carnavais e pedaladas.