quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Um pouco de política - So mais tu, Obama!

Todo mundo, exatamente, todo o mundo, acompanhou as eleições presidenciais dos EUA. Afinal, tratamos aqui da maior potência mundial, e de um país que está entre os maiores do mundo em se tratando de território.
Democratas X Republicanos.
Um Estados Unidos, que se fez, ainda mais, épico no dia 11 de setembro de 2001, por conta do maior e mais culminante ataque terrorista da história graças ao seu líder, J. W. Bush, diga-se de passagem, republicano. A mudança agora será total, visível e perceptível a qualquer indivíduo. E quem pensa que é pelo tom de pele do novo “líder mundial”, está muito enganado.
Contudo, podemos começar por esta questão. Num país em que há décadas atrás tratava os negros como escravos, já temos a primeira grande mudança de governo. Assume pela primeira vez na história um presidente negro nos EUA. Quem se arriscaria à falar sobre preconceito, agora que temos o maior líder do mundo, afro-descendente?! Já mudamos sim, nossa maneira de pensar.
Falando por um viés político, temos uma mudança nos partidos, outro ponto que interfere e vai interferir bastante. De democrata para republicano. Segundo os especialistas e pelo que se pode observar no discurso do “herói” Obama, teremos daqui pra frente, mais diálogo, mais acordos, mais aceitação e menos desigualdade e guerra. Da parte religiosa, Obama que é católico, quebrou as expectativas e se tornou rei, num país onde a maioria é protestante.
Era óbvia esta eleição, estava escrito. Que pessoas iriam votar, para seguir num governo que não negociava, era fechado, que só se comunicava com países através de bombas e mísseis. Quanta dor e lamento foi pra nação norte-americana ver o maior prédio do país e do mundo desabando diante dos olhos de toda a humanidade. Quem votou no democrata, McCain, deve ser alguma espécie de masoquista, afinal era indiscutível o quanto Bush estava destruindo os Estados Unidos.
Analisando pelo partido de Barack, deveríamos não estar tão contentes com a eleição, pois diminuiriam as exportações do Brasil para os EUA, afinal os democratas são mais protecionistas. Mas, ao mesmo tempo já ouvimos no seu discurso, que Obama falou em conciliação, negociação, ou seja, Barack Obama, ao contrário de Bush, já falou em fazer acordos de paz com o Oriente Médio e discutir negociações com os demais países, é o mundo se fazendo, cada vez mais, igual e global, no que diz respeito às transações.
Finalizando, os americanos, e o mundo, se renderam às graças da simpatia de Barack Obama, um fenômeno, também conhecido como o novo Kennedy. Um homem que ganhou com a diferença de 7 milhões de votos, já nos trouxe a esperança e a expectativa de mudança (incluímo-nos pois dependemos, e muito, dos EUA). E, torcemos nós para que seja ele, o homem que vai fazer o mundo se tornar mais justo e igual. Quem sabe...

2 comentários:

Jéssica Pozzebon disse...

Tratando-se de escrita, tu, indiscutivelmente sempre, impressionas. Diferentemente da eleição do Obama, tão certa e almejada por todos nós – ou, ao menos àqueles que têm consciência humanitário-global.

Irreverente disse...

O que faz os brasileiros "serem" muito mais Obama é nada mais nada menos que falta de informação. E quando as informações são oferecidas por outros, esses tais começam a questionar. Nunca questionam as promessas do poderoso candidato negro, mas o que é falado em relação a sua vida, sempre pode ser mentira. Pois bem, o que vou falar aqui, pode ter certeza, é verdade. Procurem em outras fontes e vocês poderão confirmar.


“É verdade que Obama promete desmantelar o sistema de defesa espacial dos EUA, desacelerar unilateralmente o programa americano de pesquisas nucleares, transformar em derrota a vitória no Iraque, vetar a abertura de poços de petróleo e oferecer carteiras de motorista e assistência médica gratuita aos imigrantes ilegais, aquele povinho patriota que quer transformar o Texas e a Califórnia em Estados mexicanos. Mas, se você insinua que qualquer dessas coisas é um bom motivo para os comunistas e radicais islâmicos gostarem dele, a mídia em peso diz que você “passou dos limites” e é virtualmente culpado de “crime de ódio”. Ahmadinejad declarou que a vitória do candidato democrata nas eleições dará o sinal verde para a islamização do mundo, Khadafi proclamou que Obama é um muçulmano fiel apoiado por milionários islamitas e Louis Farrakhan, aproveitando a onda de entusiasmo obamista, anunciou que a “Nation of Islam”, a sociedade secreta de radicais islâmicos que ele preside, há décadas funcionando em marcha lenta, está tendo “um novo começo” e logo estará operando de novo com força total.”

Qualquer palavra mais dura contra o candidato negro é aliás apontada como prova de racismo, e a mínima sugestão de que haja nisso alguma chantagem racial é prova dupla. Se o Obama fosse branco, quem acham que ele teria ganhado as eleições????

Obama, em vez de apresentar sua certidão de nascimento como solicitado, preferiu lançar mão de uma complexa argumentação jurídica para se esquivar de fazê-lo.
Qual é o problema em dizer de onde são suas raízes? Afinal alguem que deseja presidenciar os EUA, deveria no minimo estar disposto a ser um livro aberto em assuntos nao pessoais.



"As maiores empresas de jornais e canais de TV protegem o candidato democrata não somente contra seus adversários, mas contra ele próprio. Atos ou declarações dele que possam mostrá-lo a uma luz desfavorável são cuidadosamente omitidos. Em toda a grande mídia americana não se encontrará uma só palavra sobre a longa carreira de Obama como militante abortista, muito menos sobre a única atividade importante desenvolvida por ele no plano internacional: a campanha montada, com dinheiro público, para elevar ao poder no Quênia o agitador anti-americano e pró-terrorista Raila Odinga, culpado de ordenar o assassinato de mais de mil de seus opositores políticos e de conspirar com líderes muçulmanos para impingir a religião islâmica a uma nação de maioria cristã. Obama não somente ajudou Odinga com dinheiro dos contribuintes americanos e abriu contatos para ele no Senado, mas fez comícios em favor dele no Quênia. Se algo mostra a verdadeira natureza dos compromissos internacionais do candidato democrata, é esse episódio – mas até a FoxNews se omite de tocar no assunto."


Ah! Sr. Silas Stabile, o Sr. sabia disso?


E Ate hoje Obama se esquiva de mostrar sua certidão de nascimento, colocando muitos advogados para cuidar desta causa sem fundamento, afinal, é mais facil simplesmente mostrar sua certidão ou abrir um processo juridico em cima disso, porque vc tem o direito de nao mostrar? Qual é o problema entao? E mesmo assim....



..."aceitaram como adversário eleitoral legítimo e decente um candidato sem nacionalidade comprovada, com uma biografia nebulosa e repleta de mentiras flagrantes, ajudado e subsidiado pelos mais odientos inimigos do país, ficou claro que haviam abdicado de todo sentimento de honra e consentido em legitimar uma farsa. Se perderem as eleições, eles merecerão tantas lágrimas quanto aqueles que preferiram antes deixar Lula conquistar a presidência do Brasil do que contar o que sabiam sobre o Foro de São Paulo."




O candidato do medo

Olavo de Carvalho
Diário do Comércio, 24 de outubro de 2008



Chamado de “Messias” pelo líder radical muçulmano Louis Farrakhan e de “Meu Jesus” pela editora-chefe de um jornal universitário, Barack Hussein Obama informa: “Contrariamente ao que diz a opinião popular, não nasci numa manjedoura.” Já pensaram se ele não avisasse?

Qualquer que seja o caso, pelo menos um milagre confirmado ele já fez: é o primeiro candidato presidencial que obtém o aplauso de todos os inimigos dos EUA sem que isto desperte contra ele a menor desconfiança do establishment americano. Entre seus entusiastas, contam-se o Hamas, o presidente iraniano Ahmadinejad, Muammar Khadafi, Fidel Castro, Hugo Chávez e o canal de TV Al-Jazeera. Imagino o que aconteceria à candidatura de Franklin D. Roosevelt em 1932 se ele recebesse o apoio ostensivo de Josef Stalin, Adolf Hitler e Benito Mussolini.

É verdade que Obama promete desmantelar o sistema de defesa espacial dos EUA, desacelerar unilateralmente o programa americano de pesquisas nucleares, transformar em derrota a vitória no Iraque, vetar a abertura de poços de petróleo e oferecer carteiras de motorista e assistência médica gratuita aos imigrantes ilegais, aquele povinho patriota que quer transformar o Texas e a Califórnia em Estados mexicanos. Mas, se você insinua que qualquer dessas coisas é um bom motivo para os comunistas e radicais islâmicos gostarem dele, a mídia em peso diz que você “passou dos limites” e é virtualmente culpado de “crime de ódio”. Ahmadinejad declarou que a vitória do candidato democrata nas eleições dará o sinal verde para a islamização do mundo, Khadafi proclamou que Obama é um muçulmano fiel apoiado por milionários islamitas e Louis Farrakhan, aproveitando a onda de entusiasmo obamista, anunciou que a “Nation of Islam”, a sociedade secreta de radicais islâmicos que ele preside, há décadas funcionando em marcha lenta, está tendo “um novo começo” e logo estará operando de novo com força total. O sentido desses fatos é claro, mas notar isso é imoral: todo cidadão de respeito tem de jurar que o apoio vindo dos inimigos da América é apenas um equívoco da parte deles, já que Obama não lhes deu – oh, não! – o menor pretexto para que simpatizassem com ele. Insinuar qualquer convergência de interesses é imputar a Obama “culpa por associação” – uma perfídia carregada, evidentemente, de “subtons racistas”.

Qualquer palavra mais dura contra o candidato negro é aliás apontada como prova de racismo, e a mínima sugestão de que haja nisso alguma chantagem racial é prova dupla. O próprio John McCain faz questão de manter o debate na esfera “das idéias”, frisando que o oponente é “um homem decente, do qual não há nada a temer.”

Essa declaração é involuntariamente irônica. A coisa que todo americano mais teme, hoje em dia, é alguém suspeitar que ele pensa mal de Barack Hussein Obama. Seguindo o exemplo do líder, a militância republicana capricha nas exibições de respeito e veneração à pessoa do adversário. Um funcionário do escritório da campanha de McCain em Pompano Beach, CA, que colocou atrás de sua mesa um cartaz associando Obama a Marx e Hitler foi instantaneamente demitido. Um cidadão do Estado de Ohio, que fez umas perguntas mais duras ao candidato democrata sobre seu projeto de reforma fiscal, pagou caro pelo atrevimento. Teve sua vida particular vasculhada pelos repórteres e foi severamente criticado pelos crimes hediondos de trabalhar como encanador sem licença e de não ter pago uma multa de trânsito que recebeu no Arizona oito anos atrás. Isso dá uma idéia do zelo exasperado com que a grande mídia protege a imagem de Barack Obama. Samuel Wurzelbacher, ou “Joe Encanador” – o apelido pelo qual veio a ser nacionalmente conhecido –, tira da sua experiência a conclusão incontornável: “Quando você já não pode mais fazer perguntas a seus líderes, é uma coisa temível.”

O temor não é somente psicológico. Vários militantes republicanos já foram surrados por obamistas, escritórios da campanha McCain em vários Estados foram invadidos e destruídos, e só a ação da polícia impediu, a tempo, que centenas de agitadores obamistas bem treinados, armados de coquetéis Molotov, queimassem os ônibus que se dirigiam à Convenção Republicana em St. Paul (mesmo assim os remanescentes conseguiram fazer um belo estrago). Quando um candidato usa de métodos terroristas e ao mesmo tempo o establishment decreta que chamá-lo de terrorista é o suprassumo da demência, está claro que esse candidato tem direitos ilimitados. Ele pode receber 63 milhões de dólares em contribuições ilegais do exterior, e nada de mau lhe acontecerá por isso. Uma ONG que o apadrinha pode fazer uma derrama de títulos de eleitor falsos em treze Estados, e ai de quem sugira que ele tem alguma culpa no caso. Em compensação, McCain foi acusado de violência verbal criminosa pelo simples fato de mencionar a ligação arquicomprovada de Obama com William Ayers. Uma passeata em favor de McCain-Palin, em Nova York, foi recebida com toda sorte de xingamentos e ameaças. Como, em contrapartida, nenhuma violência se observasse contra os militantes obamistas, foi preciso inventar que, num comício de Sarah Palin, alguém gritou “Kill him!” ao ouvir o nome de Obama. A polícia examinou cuidadosamente as gravações do encontro e concluiu que ninguém gritou nada disso.

Outro fator intimidante é a superioridade econômica. A campanha de Obama recolheu nada menos de 605 milhões de dólares em contribuições. Para cada anúncio de McCain, saem quatro de Obama. Mais avassaladora ainda é a propaganda gratuita fornecida ao candidato democrata pela grande mídia.

Até o momento, o único jornal de certa importância que noticiou o processo movido pelo advogado democrata Philip Berg contra Obama foi o Washington Times – nominalmente republicano –, que no entanto classifica as dúvidas quanto à nacionalidade de Obama como meros “rumores da internet” e, aludindo ao processo só nas linhas finais, como se fosse apenas um rumor a mais, se omite de informar que Obama, em vez de apresentar sua certidão de nascimento como solicitado pelo queixoso, preferiu lançar mão de uma complexa argumentação jurídica para se esquivar de fazê-lo. O segundo processo no mesmo sentido, aberto no Estado de Washington, não é nem mencionado.

As maiores empresas de jornais e canais de TV protegem o candidato democrata não somente contra seus adversários, mas contra ele próprio. Atos ou declarações dele que possam mostrá-lo a uma luz desfavorável são cuidadosamente omitidos. Em toda a grande mídia americana não se encontrará uma só palavra sobre a longa carreira de Obama como militante abortista, muito menos sobre a única atividade importante desenvolvida por ele no plano internacional: a campanha montada, com dinheiro público, para elevar ao poder no Quênia o agitador anti-americano e pró-terrorista Raila Odinga, culpado de ordenar o assassinato de mais de mil de seus opositores políticos e de conspirar com líderes muçulmanos para impingir a religião islâmica a uma nação de maioria cristã. Obama não somente ajudou Odinga com dinheiro dos contribuintes americanos e abriu contatos para ele no Senado, mas fez comícios em favor dele no Quênia. Se algo mostra a verdadeira natureza dos compromissos internacionais do candidato democrata, é esse episódio – mas até a FoxNews se omite de tocar no assunto.

Por aqui, todo mundo diz que a vitória de Obama é certa. A mim me parece que, mesmo se perdesse as eleições, Obama seria um vencedor. O partido de seus adversários já estava de joelhos no momento em que, em vez de um conservador autêntico, escolheu como candidato um típico “liberal republican”, promessa garantida, caso eleito, de um governo fraco, subserviente aos críticos, exatamente como o foi o de George W. Bush. A esse primeiro desatino seguiu-se outro pior: a partir do instante em que os republicanos, em vez de abrir mil processos como o de Philip Berg, aceitaram como adversário eleitoral legítimo e decente um candidato sem nacionalidade comprovada, com uma biografia nebulosa e repleta de mentiras flagrantes, ajudado e subsidiado pelos mais odientos inimigos do país, ficou claro que haviam abdicado de todo sentimento de honra e consentido em legitimar uma farsa. Se perderem as eleições, eles merecerão tantas lágrimas quanto aqueles que preferiram antes deixar Lula conquistar a presidência do Brasil do que contar o que sabiam sobre o Foro de São Paulo."



"Quanto à campanha de Obama, seu perfil é claro. O amálgama de promessas utópicas, propaganda avassaladora, beatificação psicótica do líder, apelo racial, controle da mídia e intimidação sistemática do eleitorado é idêntico nos mínimos detalhes à estratégia eleitoral de Hitler em 1933, mas para dizer isso em público – ou mesmo conscientizá-lo em voz baixa – é preciso mais coragem do que se pode esperar do eleitor médio hoje em dia. "


Agora, me digam caros leitores desse blog, alguém teria conhecimento do que acabo de mencionar a respeito do candidato Obama? Entao a partir de quais principios, de quais informações os Senhores que acompanham esse blog escrito por um jovem de menos de 20 anos também preferem, ou deixam de preferir o candidato Obama?

Se querem saber mais a respeito do, infelizmente, novo presidente dos EUA, postem tb um comentario, que agregarei a este meu singelo esclarecimento, muitas outras atitudes de Obama.

Obrigada
...