Gestão das redes sociais
A questão redes sociais, ao mesmo tempo em que é uma ferramenta de marketing e comunicação para algumas empresas, ainda é mito para outras. Convém salientar que, em contraponto ao bom uso dessas ferramentas, muitas empresas se aventuram nesse mundo da web 2.0 sem saber aplicar os recursos de maneira a, realmente, beneficiar a comunicação empresarial, forma-se aí famoso tiro no pé.
Sempre que uma empresa pensar (já devia ter pensado) em investir na comunicação dessas redes sociais, é requisito básico que exista segurança e garantia de que esse investimento seja preparado para encarar o atendimento único, para cada internauta, e público ao mesmo tempo, vinte e quatro horas por dia.
Tomamos como exemplo o twitter, para ficar mais claro o entendimento. Toda empresa quer colocar no seu site a imagem de um passarinho azul, que de 2 anos para cá virou febre no país inteiro. Raciocínio claro: “quanto mais ferramentas/mídias tivermos para atingir nosso público, melhor para nós.”
Contudo, estejamos alertas. A partir desse momento, devemos saber que a qualquer hora do dia, de qualquer dia da semana, podemos ter uma reclamação de um consumidor insatisfeito e que, com o imediatismo que a internet prega, devemos responder instantaneamente, correndo o risco de essa informação se disseminar e o passarinho azul se tornar uma ave de rapina.
Analisando este pequeno exemplo, não devemos pensar em não nos inserirmos a essas ferramentas. Muito pelo contrário, as redes sociais representam a verdadeira empresa. É uma forma pública, direta e econômica, de provar ao consumidor o que a empresa realmente é. Todavia, sejamos prudentes. O boca a boca, na internet, deixa de ser feito ao pequeno grupo de amigos e passa a propagar (o bom e o ruim) a centenas de seguidores, por internauta.
Sempre que uma empresa pensar (já devia ter pensado) em investir na comunicação dessas redes sociais, é requisito básico que exista segurança e garantia de que esse investimento seja preparado para encarar o atendimento único, para cada internauta, e público ao mesmo tempo, vinte e quatro horas por dia.
Tomamos como exemplo o twitter, para ficar mais claro o entendimento. Toda empresa quer colocar no seu site a imagem de um passarinho azul, que de 2 anos para cá virou febre no país inteiro. Raciocínio claro: “quanto mais ferramentas/mídias tivermos para atingir nosso público, melhor para nós.”
Contudo, estejamos alertas. A partir desse momento, devemos saber que a qualquer hora do dia, de qualquer dia da semana, podemos ter uma reclamação de um consumidor insatisfeito e que, com o imediatismo que a internet prega, devemos responder instantaneamente, correndo o risco de essa informação se disseminar e o passarinho azul se tornar uma ave de rapina.
Analisando este pequeno exemplo, não devemos pensar em não nos inserirmos a essas ferramentas. Muito pelo contrário, as redes sociais representam a verdadeira empresa. É uma forma pública, direta e econômica, de provar ao consumidor o que a empresa realmente é. Todavia, sejamos prudentes. O boca a boca, na internet, deixa de ser feito ao pequeno grupo de amigos e passa a propagar (o bom e o ruim) a centenas de seguidores, por internauta.
Gestão da Inovação
A grande onda do momento é a inovação. Até mesmo, sendo pré-requisito para contratação de funcionários. Juntamente com as tradicionais, boa aparência, inglês, organização, aparece agora a inovação. Como se considerar isso num indivíduo e, mais complicado ainda, em uma empresa.
Assim como a sustentabilidade, que toda empresa de 2007 para cá quer impor, a inovação aparece. Principalmente para grandes empresas, mas conseqüentemente, as médias e pequenas vão atrás.
É interessante pensarmos que a inovação surge da seguinte fórmula: Idéia + Necessidade. É dessa forma que geramos algo inovador. Analisamos uma necessidade e a partir dela temos uma idéia, criativa, para sanar e suprir esta necessidade. A inovação também pode acontecer através de uma reutilização ou de uma renovação, como utilizar Bombrill na antena da televisão. Quer algo mais inovador? Digno de Cannes.
O criativo tem um quê de inovador e vice versa.
Com essa análise, devemos refletir acerca de um pensamento, inovador e também realista de Nabil Sakkab, chefe de pesquisa e desenvolvimento da Procter & Gamble, que diz: “My biggest competitor today is a person with na idea.”
Assim como a sustentabilidade, que toda empresa de 2007 para cá quer impor, a inovação aparece. Principalmente para grandes empresas, mas conseqüentemente, as médias e pequenas vão atrás.
É interessante pensarmos que a inovação surge da seguinte fórmula: Idéia + Necessidade. É dessa forma que geramos algo inovador. Analisamos uma necessidade e a partir dela temos uma idéia, criativa, para sanar e suprir esta necessidade. A inovação também pode acontecer através de uma reutilização ou de uma renovação, como utilizar Bombrill na antena da televisão. Quer algo mais inovador? Digno de Cannes.
O criativo tem um quê de inovador e vice versa.
Com essa análise, devemos refletir acerca de um pensamento, inovador e também realista de Nabil Sakkab, chefe de pesquisa e desenvolvimento da Procter & Gamble, que diz: “My biggest competitor today is a person with na idea.”
Gestão de Crises
Mais difícil do que uma empresa alcançar o topo entre os concorrentes é se manter nele. Com a grande e saudável briga dentro de cada mercado, atualmente, as empresas sempre buscam a melhoria de seus serviços e produtos, um melhor preço e uma diferenciação perante o resto do mercado.
Com a acirrada disputa pelo sucesso, qualquer falha, por menor que seja pode acarretar em um grande prejuízo e até mesmo, a falência.
Podemos, de maneira geral, comparar a Gestão de Crise, como um todo, a um corpo de bombeiros. Onde, a missão não é apenas apagar o incêndio que vier a ocorrer, mas agir de forma a conscientizar e educar a todos o que devemos fazer para evitar que esse incêndio aconteça.
De maneira muito óbvia, percebemos que a Gestão de Crise em uma empresa tem seu principal momento de trabalho, quando a empresa entra em crise, buscando uma posição que responda e defenda a corporação perante o ocorrido. Mas tão importante quanto é ter planejamento e comprometimento para que, antes da possível crise se instalar, se combata os motivos pelos quais ela ocorre.
É interessante salientar também que, para uma gestão de crise, um dos modos mais interessantes de auxiliar a empresa frente ao público é através das redes sociais. Nesse contexto, ferramentas como o twitter, tem um grande alcance, são instantâneas, tem contato direto com os stakeholders, e ao mesmo tempo que podem comunicar o fato ocorrido, tem o feedback de qual é o posicionamento dos públicos, facilitando assim o processo de defesa da imagem de uma marca.
Com a acirrada disputa pelo sucesso, qualquer falha, por menor que seja pode acarretar em um grande prejuízo e até mesmo, a falência.
Podemos, de maneira geral, comparar a Gestão de Crise, como um todo, a um corpo de bombeiros. Onde, a missão não é apenas apagar o incêndio que vier a ocorrer, mas agir de forma a conscientizar e educar a todos o que devemos fazer para evitar que esse incêndio aconteça.
De maneira muito óbvia, percebemos que a Gestão de Crise em uma empresa tem seu principal momento de trabalho, quando a empresa entra em crise, buscando uma posição que responda e defenda a corporação perante o ocorrido. Mas tão importante quanto é ter planejamento e comprometimento para que, antes da possível crise se instalar, se combata os motivos pelos quais ela ocorre.
É interessante salientar também que, para uma gestão de crise, um dos modos mais interessantes de auxiliar a empresa frente ao público é através das redes sociais. Nesse contexto, ferramentas como o twitter, tem um grande alcance, são instantâneas, tem contato direto com os stakeholders, e ao mesmo tempo que podem comunicar o fato ocorrido, tem o feedback de qual é o posicionamento dos públicos, facilitando assim o processo de defesa da imagem de uma marca.
Gestão da marca, imagem e reputação
Conforme os estudos que vem sendo realizados nos últimos anos, a marca de uma empresa é o seu maior patrimônio. Esses estudos tentam de maneira conotativa mensurar o quanto vale uma marca. Obviamente, não temos como estipular um preço fixo por determinada marca, pois existe uma variação muito freqüente conforme a marca e seus concorrentes se comportam dentro de um mercado. E, gerada uma crise, em poucos dias uma marca pode perder todo seu valor.
Mesmo desse modo, devemos sim, considerar a marca o maior valor de uma empresa. A partir daí existe a explicação de que, o período pós-crise é o pior para a empresa, é o momento em que a marca está enfraquecida e que o consumidor tem insegurança sobre ela.
Por esses motivos que a gestão de marca sempre deve ser muito bem planejada e por longos períodos. A reputação de uma marca, o seu posicionamento sobre o mercado são os principais fatores que alinham a empresa.
É necessário sabermos também que quanto maior a marca e sua divulgação, mais fácil da sua reputação ser atingida. Pois mais pessoas e concorrentes tem conhecimento sobre ela. E ela, assim, se torna mais vulnerável.
Esse planejamento de marca tanto para a gestão da imagem como para reputação é de suma importância para consolidar o posicionamento não apenas da marca em si, mas da empresa também. Afinal, não existe posicionamento sem marca e não existe marca sem gestão.
Mesmo desse modo, devemos sim, considerar a marca o maior valor de uma empresa. A partir daí existe a explicação de que, o período pós-crise é o pior para a empresa, é o momento em que a marca está enfraquecida e que o consumidor tem insegurança sobre ela.
Por esses motivos que a gestão de marca sempre deve ser muito bem planejada e por longos períodos. A reputação de uma marca, o seu posicionamento sobre o mercado são os principais fatores que alinham a empresa.
É necessário sabermos também que quanto maior a marca e sua divulgação, mais fácil da sua reputação ser atingida. Pois mais pessoas e concorrentes tem conhecimento sobre ela. E ela, assim, se torna mais vulnerável.
Esse planejamento de marca tanto para a gestão da imagem como para reputação é de suma importância para consolidar o posicionamento não apenas da marca em si, mas da empresa também. Afinal, não existe posicionamento sem marca e não existe marca sem gestão.
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