Neste ano de 2009, mais do que nunca, vemos o quão importante é saber lidar com questões ligadas a economia, finanças e dinheiro.
Antigamente, a cerca de 40 anos atrás, para não irmos muito longe, não era assim. Mas hoje é, infelizmente, é. Pelo que se vê no título (do texto) estamos falando sobre gestão e economia, dentro do mundo esportivo. Temos hoje o que chamamos de clube empresa, os quais na Europa são quase que normais, afinal lá, se adotou esse sistema antes que aqui na América, como foi por toda a história.
Contudo, hoje temos cada vez mais, clubes brasileiros aderindo a esta forma de administrar. E podemos descobrir quais são eles olhando apenas para os resultados desse início de ano e dos anos anteriores.
Futebol não se ganha mais dentro de campo. Se ganha fora, com a firmeza de um dirigente que se compara a um zagueiro em uma negociação, com a esperteza e a visão de marqueteiro que se compara a um meia armador e com a habilidade de um presidente que se compara a de um centroavante ou atacante. Ou seja, o verdadeiro sucesso de um clube, antes de depender dos grandes craques e grandes times, depende de uma gestão e de uma administração de longa data, não se constrói da noite para o dia esse planejamento estratégico que um clube terá que se adaptar para obter sucesso.
Os dois primeiros clubes brasileiros a adotarem essa estratégia foram São Paulo e Inter, que são inquestionavelmente, os dois melhores clubes desse início de século. O São Paulo, incomparável, pois ganhou nos últimos três anos o campeonato nacional, ganhando também libertadores da América, Recopa e mundial interclubes. O Internacional esteve sempre entre os primeiros na tabela, também conquistando libertadores da América, mundial interclubes, Recopa e Sul Americana. Devido aos feitos desses dois clubes, os demais começam a utilizar dessa estratégia também, como exemplo: Cruzeiro, Palmeiras e Flamengo. Porém ainda temos no Brasil, clubes que estão muito longe dessa realidade, pois não tem gestão e muito menos planejamento. E que mais tarde, acabaram sofrendo dentro de campo, o que foi causado fora dele. Daí vem os “inexplicáveis” rebaixamentos de clubes grandes como Vasco, Corinthians e Grêmio.
Por fim, podemos ver que foi-se o tempo em que futebol antes de tudo era garra, paixão e raça, hoje em dia, antes de tudo, futebol é negócio.
Antigamente, a cerca de 40 anos atrás, para não irmos muito longe, não era assim. Mas hoje é, infelizmente, é. Pelo que se vê no título (do texto) estamos falando sobre gestão e economia, dentro do mundo esportivo. Temos hoje o que chamamos de clube empresa, os quais na Europa são quase que normais, afinal lá, se adotou esse sistema antes que aqui na América, como foi por toda a história.
Contudo, hoje temos cada vez mais, clubes brasileiros aderindo a esta forma de administrar. E podemos descobrir quais são eles olhando apenas para os resultados desse início de ano e dos anos anteriores.
Futebol não se ganha mais dentro de campo. Se ganha fora, com a firmeza de um dirigente que se compara a um zagueiro em uma negociação, com a esperteza e a visão de marqueteiro que se compara a um meia armador e com a habilidade de um presidente que se compara a de um centroavante ou atacante. Ou seja, o verdadeiro sucesso de um clube, antes de depender dos grandes craques e grandes times, depende de uma gestão e de uma administração de longa data, não se constrói da noite para o dia esse planejamento estratégico que um clube terá que se adaptar para obter sucesso.
Os dois primeiros clubes brasileiros a adotarem essa estratégia foram São Paulo e Inter, que são inquestionavelmente, os dois melhores clubes desse início de século. O São Paulo, incomparável, pois ganhou nos últimos três anos o campeonato nacional, ganhando também libertadores da América, Recopa e mundial interclubes. O Internacional esteve sempre entre os primeiros na tabela, também conquistando libertadores da América, mundial interclubes, Recopa e Sul Americana. Devido aos feitos desses dois clubes, os demais começam a utilizar dessa estratégia também, como exemplo: Cruzeiro, Palmeiras e Flamengo. Porém ainda temos no Brasil, clubes que estão muito longe dessa realidade, pois não tem gestão e muito menos planejamento. E que mais tarde, acabaram sofrendo dentro de campo, o que foi causado fora dele. Daí vem os “inexplicáveis” rebaixamentos de clubes grandes como Vasco, Corinthians e Grêmio.
Por fim, podemos ver que foi-se o tempo em que futebol antes de tudo era garra, paixão e raça, hoje em dia, antes de tudo, futebol é negócio.
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