Seguimos para o caminho do fim. Não sei como ainda não chegamos nele, ele parece nos ajudar, diferente de nós mesmos. Parece que quanto mais o seguimos, mais ele se afasta e assim vamos vivendo a rotina deste caminho. A passos de quem tem pressa é o que parece.
Insistimos nos erros que já cometemos. Confirmamos na tecla verde nossa indiferença e ignorância. Não sabemos, ou poucos sabem, anular ou pintar de branco – o que na verdade, deveria ser pintado de preto-. Muitos já se deram conta e, num protesto silencioso, deixaram de votar nos dois concorrentes que temos. Na minha opinião, não deveria existir votos brancos, e sim, pretos. Representando o luto, o vazio, as trevas.
Escolher entre Dilma e Serra é como escolher entre morrer queimado ou afogado. Temos que escolher ou uma guerrilheira que sequer líder de turma foi, ou um picolé de chuchu que é muito melhor instruído, mas que, por sua palidez, é mais sem graça do que a praça é nossa.
Chegamos ao ponto, acreditem, de pensar que se o Lula tivesse concorrendo seria melhor. Não mintam, qualquer brasileiro acha que seria melhor eleger o Lula do que Dilma e Serra, isso me dá medo. Apavora.
Em compensação temos um político de primeira linha. Que conforta. Não por acaso, foi o deputado mais votado nestas eleições. Isto porque o povo, brasileiro, guerreiro, precisa de um representante igual a si, discutindo por seus direitos: um palhaço, ainda por cima, analfabeto.
Agora temos um representante a nossa altura.
É, exatamente, para isso que suamos todos os dias. Trabalhamos e nos esforçamos, concluímos uma faculdade e elegemos de forma indiscutível um palhaço, analfabeto. Para ser lixeiro, precisamos ensino médio completo. Onze anos de estudo. Para ser político, basta ter alguns anos de babaquice e uma boa experiência em cara de pau.
Foi-se o tempo em que nos orgulhávamos dos nossos representantes engravatados. Hoje gravatas não representam seriedade. São um artifício para esconder dinheiro. Atrás delas estão filhas da mãe, que de cara risonha, nos roubam e ainda acham graça, palhaços. Deveriam usar forca ao invés delas.
É quase que ser assaltado à luz do dia e o bandido sair rindo da nossa cara, pois não podemos fazer nada. O que é mais ridículo é que nem porte de arma eles tem assim teríamos, ao menos, uma desculpa para entregarmos o dinheiro.
Insistimos nos erros que já cometemos. Confirmamos na tecla verde nossa indiferença e ignorância. Não sabemos, ou poucos sabem, anular ou pintar de branco – o que na verdade, deveria ser pintado de preto-. Muitos já se deram conta e, num protesto silencioso, deixaram de votar nos dois concorrentes que temos. Na minha opinião, não deveria existir votos brancos, e sim, pretos. Representando o luto, o vazio, as trevas.
Escolher entre Dilma e Serra é como escolher entre morrer queimado ou afogado. Temos que escolher ou uma guerrilheira que sequer líder de turma foi, ou um picolé de chuchu que é muito melhor instruído, mas que, por sua palidez, é mais sem graça do que a praça é nossa.
Chegamos ao ponto, acreditem, de pensar que se o Lula tivesse concorrendo seria melhor. Não mintam, qualquer brasileiro acha que seria melhor eleger o Lula do que Dilma e Serra, isso me dá medo. Apavora.
Em compensação temos um político de primeira linha. Que conforta. Não por acaso, foi o deputado mais votado nestas eleições. Isto porque o povo, brasileiro, guerreiro, precisa de um representante igual a si, discutindo por seus direitos: um palhaço, ainda por cima, analfabeto.
Agora temos um representante a nossa altura.
É, exatamente, para isso que suamos todos os dias. Trabalhamos e nos esforçamos, concluímos uma faculdade e elegemos de forma indiscutível um palhaço, analfabeto. Para ser lixeiro, precisamos ensino médio completo. Onze anos de estudo. Para ser político, basta ter alguns anos de babaquice e uma boa experiência em cara de pau.
Foi-se o tempo em que nos orgulhávamos dos nossos representantes engravatados. Hoje gravatas não representam seriedade. São um artifício para esconder dinheiro. Atrás delas estão filhas da mãe, que de cara risonha, nos roubam e ainda acham graça, palhaços. Deveriam usar forca ao invés delas.
É quase que ser assaltado à luz do dia e o bandido sair rindo da nossa cara, pois não podemos fazer nada. O que é mais ridículo é que nem porte de arma eles tem assim teríamos, ao menos, uma desculpa para entregarmos o dinheiro.
Quem podia, por seu poder e comunicação em massa, abrir os olhos do povo e encontrar, quem sabe, o único modo de reverter essa situação segue a lei da boa vizinhança. Não acusa, não grita aos quatro cantos o quão idiota somos. Os jornalistas, com raríssimas exceções, por medo, por interesse, ou por serem lisos como vaselina, de nada falam, de nada protestam. Despistam.
Fica a dica aos jornalistas, aproveitem e escrevam logo. Falem mal, ofendam. Só não demorem, pois em seguida o Tiririca vai saber ler... E, se o analfabeto descobrir, ele vai contar pra guerrilheira. Aí, se preparem!
Mas vamos lá. Povo brasileiro, guerreiro. Estamos muito bem representados: Dilma, Tiririca e Michel Temer. A guerrilheira, o palhaço analfabeto e o ladrão.
Agora, escolha seu avatar...
Fica a dica aos jornalistas, aproveitem e escrevam logo. Falem mal, ofendam. Só não demorem, pois em seguida o Tiririca vai saber ler... E, se o analfabeto descobrir, ele vai contar pra guerrilheira. Aí, se preparem!
Mas vamos lá. Povo brasileiro, guerreiro. Estamos muito bem representados: Dilma, Tiririca e Michel Temer. A guerrilheira, o palhaço analfabeto e o ladrão.
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