Impossível não falar de futebol. Impossível não falar de Copa. O Brasil de hoje é exatamente o Brasil de 94. Um time de pegada e vitórias que, embora expressivas, não consegue convencer. A boa e velha expressão: vence mas não convence. Assim é com Dunga.
Dunga é profissional de resultados, trabalha em cima deles. Toda e qualquer resposta de toda e qualquer coletiva de imprensa, assim que contestado ele escapa pela tangente falando -grosseiramente - de seu rendimento na Seleção, que convenhamos, é invejável. Esse treinador inexperiente e criticado tem personalidade, e venceu tudo o que disputou e por enquanto está respondendo à altura do Brasil na Copa.
Há uns dois anos atrás – ou mais- o atual treinador do Brasil era um dos convidados do Arena Sportv. À sua maneira, de português meio errado, de cara meio errada, ele contou sobre o mundial de 94, na minha opinião a Copa mais brilhante do Brasil. Naquele momento percebi porque Dunga é tão criticado. Ele, como de costume, foi curto e grosso. Lembro exatamente das suas palavras, quando o perguntaram sobre a aversão do brasileiro à Seleção da época: “nós fomos lá para ganhar, não para dar espetáculo, quem quer espetáculo, que vá ao teatro”. Dunga foi Dunga. Assim foi em 94, assim será em 2010. Ele sabe muito bem o quanto o criticam e o quanto não merece essas críticas.
Ele entende o futebol como deve ser entendido: resultado. Não importa se temos Josué e Felipe Melo. O que importa é o meio a zero. E, do pensamento no meio a zero, o Brasil chegou aos 3 a 0 em cima do Chile, um placar elástico para o contexto. A Copa de 2010 é a mesma de 94, a diferença é que Dunga mudou da camisa amarela para o sobretudo cheio de botões e também contestado. Não esperecem goleadas, esperem um título nos penaltis, se possível, contra os hermanos, nossos hijos no comando de Dunga.
A jogada de efeito, fica em segundo plano, a pedalada também. Na hora de levantar a taça, não se mostra os dentes em um sorriso aberto e sim, se grita: “p...”. A vida é séria com o Sr. Carlos Caetano e ele responde a altura. Pena que ele é o homem certo no lugar errado. Se nascesse na Alemanha e comesse chucrute, não teria problema algum, mas Dunga é brasileiro e o brasileiro, quer festa. Quem sabe, a hora que vencermos os argentinos, Dunga ganhe o respeito que merece há mais de 10 anos.
Dunga é profissional de resultados, trabalha em cima deles. Toda e qualquer resposta de toda e qualquer coletiva de imprensa, assim que contestado ele escapa pela tangente falando -grosseiramente - de seu rendimento na Seleção, que convenhamos, é invejável. Esse treinador inexperiente e criticado tem personalidade, e venceu tudo o que disputou e por enquanto está respondendo à altura do Brasil na Copa.
Há uns dois anos atrás – ou mais- o atual treinador do Brasil era um dos convidados do Arena Sportv. À sua maneira, de português meio errado, de cara meio errada, ele contou sobre o mundial de 94, na minha opinião a Copa mais brilhante do Brasil. Naquele momento percebi porque Dunga é tão criticado. Ele, como de costume, foi curto e grosso. Lembro exatamente das suas palavras, quando o perguntaram sobre a aversão do brasileiro à Seleção da época: “nós fomos lá para ganhar, não para dar espetáculo, quem quer espetáculo, que vá ao teatro”. Dunga foi Dunga. Assim foi em 94, assim será em 2010. Ele sabe muito bem o quanto o criticam e o quanto não merece essas críticas.
Ele entende o futebol como deve ser entendido: resultado. Não importa se temos Josué e Felipe Melo. O que importa é o meio a zero. E, do pensamento no meio a zero, o Brasil chegou aos 3 a 0 em cima do Chile, um placar elástico para o contexto. A Copa de 2010 é a mesma de 94, a diferença é que Dunga mudou da camisa amarela para o sobretudo cheio de botões e também contestado. Não esperecem goleadas, esperem um título nos penaltis, se possível, contra os hermanos, nossos hijos no comando de Dunga.
A jogada de efeito, fica em segundo plano, a pedalada também. Na hora de levantar a taça, não se mostra os dentes em um sorriso aberto e sim, se grita: “p...”. A vida é séria com o Sr. Carlos Caetano e ele responde a altura. Pena que ele é o homem certo no lugar errado. Se nascesse na Alemanha e comesse chucrute, não teria problema algum, mas Dunga é brasileiro e o brasileiro, quer festa. Quem sabe, a hora que vencermos os argentinos, Dunga ganhe o respeito que merece há mais de 10 anos.