Há alguns dias atrás assisti o filme Marley e Eu, um lançamento de grande sucesso no mundo inteiro. Justificável, pois é um filme simples, comparado às grandes produções hollywoodianas, contudo um filme que traz em sua essência um amor simples, paterno e materno de um casal por um cachorro: Marley. O filme, pelo que se observa é uma mistura entre romance, comédia e drama. Exibe cenas hilárias por parte de Marley e ao mesmo tempo mostra os problemas e as emoções enfrentadas num casamento e nos planos de se ter um filho e constituir uma família.
É certamente inevitável para os espectadores, não se colocar no papel dos protagonistas, Jennifer Aniston e Owen Wilson. E também não pensar no seu animal de estimação ao ver Marley. Ainda mais para quem tem como animal de estimação um cachorro.
O filme, em síntese, ensina a todos como aprender a amar os animais, a natureza e as pessoas. Respeitar e aceitar o jeito de cada um e também, as atitudes. Confesso, não pude deixar de comparar Marley à Chicoleta. E também pensei, que belo casal fariam.
Chicoleta é assim, exatamente igual nas atitudes, ganha apenas no quesito obediência. Todavia, aprendi a amá-la. Aceitei suas mordidas, suas desobediências, suas “necessidades” feitas em locais não apropriados, seus latidos, seu choro e também todos os objetos que ela destruiu e acredite, ainda vai destruir. Afinal, cada um tem seu instinto, e os animais são as criaturas que mais conseguem nos demonstrar isso, através deles, devemos aprender a aceitar nossas diferenças.
Como no filme, já briguei, já me irritei, já ofendi e confesso já bati, mas hoje entendo que de pouco adianta. O que resta mesmo é aceitar e tentar educar da forma mais carinhosa possível.
O que realmente entristece no filme, e faz com que ele tenha drama é o seu final. Onde até a pessoa mais fria do mundo, se sente comovida com a partida de Marley e, como eu; também pensa, o quão triste será o dia em que meu animal de estimação partir. E, como citado no filme, um cachorro para muitos é um filho, portanto a dor por sua partida se equivale a se um ser humano.
Em síntese, procure sempre amar e aceitar as pessoas e os animais enquanto há tempo. Pra mais tarde, olharmos para traz, e ver o quanto valeu à pena.
terça-feira, 17 de março de 2009
Chicoleta and me
domingo, 8 de março de 2009
A culpa é das operadoras...
No dia seis de março a “jornalista” Florença Mazza, publicou uma matéria no site globo.com - http://ego.globo.com/Gente/Noticias/0,,MUL1031851-9798,00-CANSADA+DEPOIS+DO+SALGUEIRO+VIVI+ARAUJO+PULA+CARNAVAL+NO+SUL.html - onde noticiava e comentava (sem muita propriedade) onde estava e o que fazia a atriz Viviane Araújo. A jornalista citou o fato de poucos dias após o cansativo carnaval do Rio de Janeiro Viviane Araújo ao invés de descansar retornou mais uma vez a Uruguaiana para desfilar pela escola de samba Os Rouxinóis. O que se tornou polêmico e revoltante foi a comentário que a dita jornalista, fez sobre Uruguaiana, se referindo com uma cidadezinha onde sequer o celular pega.
O fato gerou indignação nos Uruguaianenses e nos apreciadores do carnaval dessa cidade, considerado o terceiro maior do Brasil.
Pensamos os motivos pelos quais Florença Mazza se referiu assim à cidade de Uruguaiana. Afinal, espera-se que haja algum motivo pessoal que municia esse comentário, infeliz. Analisando racionalmente, é inadmissível que, com toda essa tecnologia que nós dispomos uma jornalista não pesquise e estude uma cidade a qual vai relatar sobre.
O que nos resta pensar é que a jornalista Florença Mazza, não goste de carnaval, de Uruguaiana ou até mesmo da inocente e frágil Viviane Araújo, que de protagonista foi para figurante nessa novela.
Sem fugir muito do assunto, deixo aqui elogios, saudações e também muito orgulho do carnaval Uruguaianense, que embora ainda tenha alguns detalhes para aperfeiçoar; cada vez mais, nos prova o quanto é capaz de proporcionar ao povo, em beleza, em luxo e em dedicação por parte das escolas e agremiações. E se firmando a cada ano, o carnaval se torna mais uma qualidade dessa cidadezinha onde sequer o celular pega... Parabéns Uruguaiana.
O fato gerou indignação nos Uruguaianenses e nos apreciadores do carnaval dessa cidade, considerado o terceiro maior do Brasil.
Pensamos os motivos pelos quais Florença Mazza se referiu assim à cidade de Uruguaiana. Afinal, espera-se que haja algum motivo pessoal que municia esse comentário, infeliz. Analisando racionalmente, é inadmissível que, com toda essa tecnologia que nós dispomos uma jornalista não pesquise e estude uma cidade a qual vai relatar sobre.
O que nos resta pensar é que a jornalista Florença Mazza, não goste de carnaval, de Uruguaiana ou até mesmo da inocente e frágil Viviane Araújo, que de protagonista foi para figurante nessa novela.
Sem fugir muito do assunto, deixo aqui elogios, saudações e também muito orgulho do carnaval Uruguaianense, que embora ainda tenha alguns detalhes para aperfeiçoar; cada vez mais, nos prova o quanto é capaz de proporcionar ao povo, em beleza, em luxo e em dedicação por parte das escolas e agremiações. E se firmando a cada ano, o carnaval se torna mais uma qualidade dessa cidadezinha onde sequer o celular pega... Parabéns Uruguaiana.
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